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Perguntas Frequentes

O primeiro passo de um tratamento de infertilidade é a consulta médica. A avaliação de um médico é fundamental para um tratamento assertivo e direcionada para a seu caso. Os tratamentos podem ser de baixa ou alta complexidade, em todos eles o ciclo menstrual é acompanhado por uma série de ultrassonografias e pode ser ou não estimulado por medicação.

Não existe idade limite para engravidar naturalmente, no entanto, sabe-se que a partir de 35 anos a fertilidade começa a decair. A partir dessa idade, muitas mulheres precisam recorrer a técnicas de reprodução assistida. Segundo o CFM, resolução nº 2.121/2015, a idade limite para os médicos lançarem mão dessas técnicas é 50 anos de idade.

A endometriose é um acometimento do sistema reprodutor feminino, no qual acredita-se que o endométrio, ou seja a parede interna do útero da mulher, ao invés de descamar em forma de menstruação, sofre refluxo e vai para a cavidade abdominal da paciente. Assim, existem casos de mulheres que conseguem engravidar naturalmente, assim como aquelas que necessitam de auxílio das técnicas de reprodução assistida.

A síndrome dos ovários policísticos é caracterizada por um inchaço dos ovários com a formação de uma série de cistos. Como na endometriose, existem diversos casos de mulheres com múltiplos cistos ovarianos que conseguem engravidar naturalmente e aquelas que necessitam de técnicas de reprodução assistida.

O valor de uma tratamento para restauração da fertilidade ou de um tratamento para a infertilidade varia de acordo com a complexidade. Muitas vezes, pode-se restaurar a fertilidade com tratamentos medicamentosos ou cirurgias, sem necessidade de lançar mão das técnicas de reprodução assistida. Além do valor do tratamento em si, também é importante lembrar que o valor do tratamento também pode variar de acordo com as medicações a serem utilizadas.

As chances de uma mulher engravidar naturalmente, antes do 35 anos é de aproximadamente 15 a 17%. Com o auxílio de técnicas de reprodução assistida, as chances de engravidar com coito programado é de 20 a 25% e de inseminação intrauterina de 20 a 30%. Quando um casal se submete a uma FIV, quando a mulher tem menos de 30 anos de idade, as chances de engravidar é de até 70%. A partir dos 35 anos de idade as chances caem para 50% e progressivamente até 10% aos 43 anos de idade.

Casais homoafetivos femininos, ou seja, duas mulheres, podem ser mães com seus próprios óvulos utilizando sêmen de doador. Para casais homoafetivos masculinos, as normas do CFM, é necessário ter uma mulher para cessão temporária do útero, ou popularmente chamada de barriga de aluguel, que seja parente em até 3º grau de uma dos parceiros e uma doadora de óvulos. Veja mais informações

Para uma produção independente, uma mulher deve procurar um médico para orientação. Mas de maneira geral, mulheres que desejam produção independente buscam um doador com as características que desejam e o médico escolherá qual a melhor técnica assistida para ela. Veja mais informações

Devido aos procedimentos de quimioterapia e radioterapia, ocorrem os efeitos colaterais que envolvem a redução de reserva ovariana, o que pode resultar na menopausa precoce e na insuficiência ovariana.

A boa notícia é que com as técnicas de Fertilização In Vitro, se torna possível a realização da maternidade. Para obter mais êxito no tratamento, é importante que logo após o diagnóstico da enfermidade, procurar um especialista para a realização do congelamento de óvulos. Depois, quando toda essa fase turbulenta tiver passado, os embriões são inseridos no útero.

O prazo para engravidar após vencer a luta contra o câncer varia, e embora muitos médicos recomendem um tempo de no mínimo dois anos, apenas o especialista que tratou do caso pode definir o período ideal.

É comum uma mulher que sofreu com aborto espontânea ficar receosa em tentar uma nova gestação, podendo imaginar que se tornou infértil por isso.

Geralmente, o aborto em si não tem ligação à impossibilidade de uma futura gravidez. Após dois episódios de abortamento, é necessário investigar a causa, conhecer os motivos do ocorrido e avaliar alternativas e cuidados necessários para uma gravidez subsequente.

Você deve procurar ajuda de um especialista e se sentirá mais segura para tentar uma nova gestação. No caso de um aborto provocado, o caso pode ser um pouco mais complexo, dependendo muita da forma como o procedimento foi realizado.

A inseminação artificial é um procedimento mais simples do que a FIV. A inseminação facilita o caminho percorrido pelo espermatozoide até o óvulo. A técnica é eficaz em diversos casos, quando o homem possui alterações leves no sêmen ou se a mulher apresenta um muco no colo uterino que impede a subida dos espermatozoides, ou em casos em que a mulher não ovula adequadamente. O procedimento ocorre da seguinte forma: o sêmen é depositado diretamente na cavidade uterina, quando a mulher tenha ovulado para ser fecundado na tuba uterina. O sêmen deve ser coletado através da masturbação, para a realização do método e separado em laboratório, afim de selecionar os espermatozoides com maior potencial. Nos casos em que há alteração nas trompas ou que há alterações importantes do sêmen, o tratamento indicado é a fertilização in vitro.

A fertilização in vitro trata-se de um procedimento mais complexo, realizado totalmente em laboratório. Seu procedimento acontece da seguinte forma: o óvulo é retirado do ovário através de uma punção por via transvaginal e é fecundado pelo espermatozoide no laboratório, fora do corpo feminino. Após alguns dias de desenvolvimento o embrião no laboratório é transferido para o útero, que foi previamente preparado para aceitar o embrião. A fertilização in vitro está indicada para casais em que a mulher apresenta alterações nas trompas ou nos casos do homem ter uma alteração importante no sêmen, como baixa concentração de espermatozoides ou baixa motilidade.
Uma grande diferença entre os dois métodos, além de a fertilização in vitro ser mais eficaz, a inseminação artificial possui menor preço, por necessitar de menos procedimentos médicos e equipamentos na clínica.

O congelamento de óvulos está indicado para mulheres que não podem, ou não desejam, uma gravidez no momento atual ou em um futuro próximo.

Quanto mais jovem for realizado o congelamento, melhor a qualidade dos óvulos coletados e maiores as chances de uma gravidez no futuro. A idade limite para realizar o congelamento é de até 35 anos.

O tratamento é indicado também para mulheres que tem casos de menopausa precoce em sua família; para mulheres que enfrentarão radioterapia, quimioterapia ou cirurgias ovarianas; para mulheres que, durante o tratamento de FIV, obtiveram óvulos em excesso.

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As chances existem e são pequenas. Estima-se que de uma a cada duzentas mulheres laqueadas acabem engravidando. Também é possível realizar uma cirurgia de reversão da laqueadura em mulheres que se arrependeram do procedimento. No entanto, as chances de restabelecimento total da fertilidade são menores do que nos casos de reversão da vasectomia, que é feita no homem.

A vasectomia é uma prática cirúrgica que tem como objetivo a contracepção masculina. Por se tratar de um procedimento considerado definitivo, muitos homens creem que ela impeça as chances de reprodução terminantemente. Mas não é bem assim, pois toda vasectomia é reversível através da realização de uma cirurgia adequada.

Essa é uma ótima notícia para homens que passaram pela prática de contracepção no passado mas que agora pretendem ter filhos. Seja porque se casaram novamente, ou porque desejam aumentar a família, é POSSÍVEL fazer a reversão de vasectomia e ter filhos sem precisar passar por procedimentos mais demorados como a fertilização in vitro. Ressaltando, a vasectomia é um procedimento reversível, mas a taxa de sucesso da cirurgia de reconexão entre os canais varia de homem para homem. Por isso, a opção pela cirurgia precisa ser muito clara para o paciente e para a companheira.

A adenomiose é uma condição caracterizada pelo crescimento de células do endométrio no músculo do útero, o miométrio. É muito parecida com a endometriose, sendo a principal diferença entre as duas que na adenomiose, as células crescem no músculo uterino enquanto na endometriose, as células crescem fora do útero.

Os sintomas da adenomiose são similares com os da endometriose: cólicas intensas, fluxo menstrual intenso, aparecimento de coágulos, dor durante a relação sexual, dificuldade para engravidar e, em casos mais severos, infertilidade.

Se você foi diagnosticada com adenomiose ou endometriose, sente estes sintomas e deseja engravidar, é preciso fazer uma investigação profunda da sua saúde com um médico especialista em reprodução humana para que seja feita o tratamento mais adequado para engravidar.

A hidrossalpinge é um acúmulo de líquido em uma ou nas duas trompas uterinas, o que que impede que a fertilização do óvulo ocorra de maneira natural.

O líquido também pode “cair” no útero, o que dificulta que um óvulo fecundado se fixe no endométrio, impedindo que a gravidez aconteça.

A mulher ao ser diagnosticada com hidrossalpinge, por estes motivos, deve passar por um procedimento cirúrgico de desobstrução das trompas para que a gravidez ocorra naturalmente ou, em casos mais extremos, pode ser necessária a remoção das trompas.

Se caso, seja necessário a remoção é possível que a paciente consiga engravidar através do método de fertilização in vitro. É de extrema importância, buscar ajuda de um médico especialista para direcionar o tratamento mais adequado.

Um casal abaixo dos 35 anos deve tentar engravidar naturalmente por um ano, sem o uso de contraceptivos. Após esse tempo, a recomendação é buscar auxílio médico, pois pode haver um problema de infertilidade. No caso de mulheres com mais de 35 anos, o tempo de espera deve ser de apenas seis meses e, acima de 38 anos, o quanto antes.

Estão aptas para doar óvulos mulheres de até 35 anos com histórico genético saudável e que não possuam doenças transmissíveis. Deve ser realizada uma avaliação ginecológica completa que assegure a normalidade do aparelho reprodutor e também é recomendado uma avaliação psicológica, para se assegurar que a paciente realmente está tranquila e segura em relação a doação. Veja mais informações

O congelamento de esperma é um procedimento indicado em situações onde existe o risco de perda da fertilidade masculina. Como por exemplo: Antes do tratamento contra o câncer, antes de uma vasectomia ou de outras cirurgias – Como por exemplo para o tratamento de câncer de próstata, câncer testicular ou quando por outras razões médicas é necessária a retirada total ou parcial dos testículos.

  • A Coleta do esperma é realizado por meio de ejaculação.
  • Na clínica de reprodução humana, o sêmen passa por um tratamento que permite o congelamento ultrarrápido e garante uma alta taxa de sobrevivência dos espermatozoides ao descongelar.
  • Após congelados, os espermatozoides são mantidos em um recipiente a temperatura de 196º negativos e podem permanecer por quanto tempo o homem considerar necessário.

A doação de útero funciona da seguinte forma, ela permite a mulher de “emprestar seu útero” para outra pessoa que não pode engravidar. É uma opção totalmente legal. Sendo assim, mulheres que não conseguem engravidar de uma forma natural e casais homossexuais podem recorrer ao procedimento para ter filhos com material genético próprio. Lembrando, que não se trata de uma “barriga de aluguel”, termo conhecido e usado popularmente, pois não pode envolver transação financeira. Isso é proibido no Brasil, segundo o Conselho Federal de Medicina. Apenas parentes consanguíneos até o quarto grau podem ceder o útero.

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