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Tratamentos

Produção Independente

A procura pelos procedimentos de produção independente, aumentam a cada ano. Com a evolução das mulheres no mercado de trabalho e a permissão da Legislação para casais homoafetivos realizarem os procedimentos de reprodução assistida, a demanda pelo tratamento tem crescido bastante.

Como funciona a gravidez por produção independente?

A produção independente, como próprio nome diz: A mulher não depende de um parceiro, para conseguir engravidar. Isso é possível, devido ao avanço das técnicas de Reprodução Assistida.

Com a ajuda da ciência, é possível tornar o sonho maternidade em realidade, a partir de uma produção independente. E o método mais utilizado é o de Fertilização In Vitro (FIV)

Como funciona o processo?

Mulheres solteiras que desejam ser mães

Para se tornar possível a maternidade sem um parceiro, a mulher irá precisar recorrer a um banco de sêmen. A doação é totalmente anônima: o laboratório não pode revelar a identidade do doador e, tampouco, que ele saiba para quem o seu material foi doado. Seguindo a lei brasileira. E isso garantirá que ele não fará parte da família.

No caso a mulher (futura mãe independente) poderá participar deste processo. Terá algumas informações do doador, como: Altura, tipo sanguíneo, cor dos cabelos, olhos e pele, profissão e origem étnica e hobby.


Coleta de Gametas

Para realizar a coleta dos gametas femininos, através de medicamentos, a mulher passa pelo processo de indução da ovulação. Caso ocorra problemas na produção dos óvulos, é possível realizar a FIV com a doação de ambos os gametas. O anonimato também é garantido à doadora e à receptora.

A fertilização do óvulo pelo espermatozoide ocorre no laboratório, e o embrião é transferido para a cavidade do útero. Por volta de 14 dias é possível realizar o exame que verifica o sucesso do procedimento e atesta a gravidez. No Brasil, é proibido por lei escolher o sexo da criança.


Casais homoafetivos femininos

No ano de 2013, foi publicado uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que deixa claro a permissão de casais homoafetivos a procurarem o procedimento de fertilização in vitro.

Para os casais femininos, o material genético masculino também vem da doação de sêmen. No entanto, é preciso escolher qual das duas futuras mães irá doar os óvulos e carregar o embrião.

Caso nenhuma das parceiras possua problemas de infertilidade, é permitida a gestação compartilhada, ou seja, uma das mulheres irá doar os óvulos e a outra carregará o embrião. Como a idade é um dos principais fatores que interferem na qualidade dos óvulos, é aconselhável que se opte pelo material da parceira mais jovem. A futura gestante, não deve ter probelmas médicos, nào sendo hipertensa, diabética, obesa ou epiléptica.

A doação por parte de um parente das parceiras não é permitida.

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